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Pensar positivo ajuda a diminuir a ansiedade, baixar a pressão arterial, diminuir os vícios em álcool e cigarros e contribui para um estilo de vida mais saudável, segundo um estudo de Harvard. Mas será que existe um limite para a positividade?
Ser positivo é mesmo uma escolha? Até onde o otimismo é um benefício e quando ele começa a se tornar prejudicial para si mesmo e quem está ao redor? Quais são os benefícios de ser uma pessoa “pessimista”? Qual a melhor forma de se relacionar com esses estados e encontrar um equilíbrio nessa dicotomia?
Convidados:
Ana Suy Sesarino, psicanalista, escritora, doutora em pesquisa e clínica em psicanálise e professora do curso de Psicologia da PUCPR
Naim Akel Filho, psicólogo clínico, coordenador da pós-graduação em Neurociência da PUCPR e professor do curso de Psicologia da Universidade.